3 de novembro de 2008

o som

o som sai simplesmente das caixas, mas é os lábios da tela que se movem, enganando o público que assiste tonto a boca mexendo vazia, se não é a imagem, temos a falha impressão de que nada vale o som, mas é o extremo oposto, a imagem não se vale tanto, afinal, delas se tem muitas por aí de graça ou não, o som digno de aparatar teu ser para uma nova existência, que corresponde tonta e óbvia ao que se é por dentro, esse poder é talvez único de um som.

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